quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Dodóra lança disco e prepara uma turnê magnífica!


Não teve coletiva de imprensa, nem tampouco entrevista pro Faustão ou pro Serginho Groisman. Dodóra selecionou pessoalmente as pessoas para quem divulgaria o seu novo trabalho (disco e turnê)!

E eu fui um desses escolhidos. Mas nem tudo foi tão simples assim.
Fiquei apreensivo com a série de exigências estabelecidas pela artista.

Cabreira, Dodóra aceitou me conceder entrevista, no entanto, tratou de deixar claro alguns pontos:

“ – olha queridinho, eu vou conversar com você sobre o meu disco novo e sobre a turnê. Evite indagar a respeito da minha vida pessoal, ok?
Não quero me aborrecer com a imprensa. Teve uma vez que eu tive que DAR NA CARA de um 'veado', porque ele publicou infâmias a meu respeito”!

Entrevistei Dodóra em casa, um papo descontraído de quase duas horas e com direito a champanhe.
A artista está lançando o quarto disco de sua carreira, intitulado:
(não quero saber de mais nada)!

O disco é todo autoral e nele, Dodóra fala sobre as agruras do cotidiano e também a respeito das múltiplas faces do amor.

Dodóra é arredia, não gosta de meios termos, tem um timbre exaltado enquanto fala; quase tão impressionante quanto quando canta.

Outro dia mesmo, teve um coquetel aberto aos patrocinadores e Dodóra estava de mau humor. Acendia um cigarro atrás do outro, falava ao Nextel o tempo todo e parecia dispersa. Volto e meia, ela ‘bicava’ a sua dose dupla de whisky, levantava a sobrancelha esquerda em sinal de desdém para algo que a gente não sabia o que era e, a cada cinco minutos, incumbia Gladis Onassis de atender mais um dos seus fricotes.

A assessora de imprensa de Dodóra, Gladis Onassis é uma chata de galocha!
Toda hora dizia:

"- não pode isso, não pode aquilo, tem que ser por acolá e não sei mais o quê"!

Enfim, um pé no saco!
Teve uma hora que eu não me contive e perguntei:

“ – escuta aqui minha filha, a estrela aqui é você ou é Dodóra”?

Sobre as flores, é verdade sim!
Dodóra não suporta receber buquês de flores em seus camarins.
Segundo Gladis, Dodóra só gosta de flores nas árvores do seu jardim ricamente ornamentado.
Os fãs, amigos, patrocinadores, todo mundo que vai aos shows de Dodóra não medem esforços na hora de agradar a estrela de voz aveludada e lhe presenteiam com braçadas de orquídeas, girassóis, tulipas, no entanto, basta que se virem às costas e, ela atira as flores na lata do lixo!

Outro dia, Gladis se distraiu e levou um buquê de rosas chá pro carro.
Quando entrou e viu aquelas flores no banco de trás, Dodóra ficou furiosa.
Ameaçou tacar o ramalhete na cara de sua assessora, assim, sem cerimônia nenhuma, mas se conteve, respirou fundo, abriu a janela do carro a atirou as flores no acostamento de uma rodovia bem movimentada.

Existe um boato no meio artístico, que lá pelos anos 60, a cantora Ângela Maria também atirava fora todas as flores que recebia dos seus fãs.

Mas como eu disse: trata-se de boatos!

Com Dodóra não, ela joga tudo fora mesmo!
As únicas coisas que realmente agradam a cantora são: champanhe, charutos, joias, whisky e ser convidada para comer em restaurantes caros e renomados, sem ter que precisar pagar pela conta.
Fora isso, Dodóra não costumava levar pra sua casa nenhum daquelas presentes que os fãs adoravam lhe oferecer.

Tem uma história super curiosa, sobre um fã árduo de Dodóra, que durante um ensaio musical pruma emissora de Tv, levou para a sua musa preferida, uma carta que media três quilômetros.
Na carta, além das palavrinhas carinhosas, dessas de amor, o fã pintou uma aquarela de coraçõezinhos, todos bastante brilhantes por causa do glíter e, na hora da entrega, foi um constrangimento danado.

Todos perceberam que Dodóra havia odiado aquela ‘delicadeza’ inusitada, mas tentavam de todas as formas, evitar que acontecesse um ataque histérico por parte dela.
Nesse dia, porém, Dodóra fez a ‘fina’ durante o cerimonial e aceitou o trambolho oferecido pelo fã, e pasmem; ainda se deixou fotografar ao lado dele.

Agora se você está pensando que Dodóra levou a carta quilométrica pra casa, se enganou completamente.
Bastou o fã ir embora e a cantora largou os pacotes num canto qualquer do camarim.

Na hora da saída, Dodóra se dirigia até o carro, quando Gladis a surpreendeu com aquele rolo maciço de carta debaixo do braço e ainda queria saber o que fazer com aquele mimo.

Dodóra foi categórica: “ – joga essa porra no lixo, imediatamente”!

Perguntada certa vez, por um jornalista audacioso, o porquê dela nunca levar as flores presenteadas consigo, ela respondeu com a precisão duma granada:

“ – eu não sou obrigada”!

Por mais que deteste falar sobre a vida pessoal, não é segredo pra ninguém, que o dia a dia de Dodóra é uma sucessão de pequenos escândalos.
Sua vida conjugal, então, é uma catástrofe!

Dodóra não tem o menor talento pra romances, embora seja muito namoradeira!
O relacionamento mais longo que Dodóra manteve, durou um ano e três meses.

Ela namorou o empresário Clóvis Juan, um romântico a moda antiga que não media esforços para agradá-la.
Ela o mantinha sob-rédeas muito curtas e as brigas eram constantes.
E por mais que Clóvis Juan fosse um sujeito pacato e boa praça, nada disso era suficiente, quando Dodóra encasquetava que ele estava traindo-a com alguma vagabunda qualquer.

Certa vez, Dodóra e Juan tiveram uma briga muito feia, logo após um show.
A cantora ficou tão enfurecida, que destruiu o camarim completamente.
Voaram garrafas de whisky por todos os lados!
Os espelhos do toillet foram espatifados provocando um estrondo ensurdecedor.

Com uma tesoura nas mãos, Dodóra ameaçava retalhar a cara do seu amado em milhões de pedacinhos se ele não confessasse que mantinha um caso com uma fulana que ela detestava.

Resumo: Dodóra teve que ser contida por três seguranças enormes para que não cometesse um desatino ainda maior.

Gladis numa hora dessas, não servia pra nada! Todas as vezes que tentava apartar a briga, era empurrada ou tomava umas unhadas bem dadas pelos braços, cara e pescoço.

As unhas de Dodóra são maiores do que as da Alcione!

Ainda sobre os seguranças que a contiveram nesse dia, rolou um buchicho que dava conta sobre um possível romance entre Dodóra o chefe daquela equipe: Cléber!

Cléber media quase dois metros.
Segundo Gladis, tratava-se dum negão de parar o trânsito!
E a assessora ainda me disse que Dodóra não pode ver um negão bem apanhado, que fica com os ‘quatro pneus arreados’, imediatamente!
Acontece que o Cleber era casado e completamente apaixonado pela mulher.

Gladis acredita que eles chegaram a sair umas três ou quatro vezes, que transavam dentro do carro e tudo. Mas isso era segredo de estado!
E vai continuar sendo. (ou não)!

Depois de tomar um fora do Cleber, Dodóra ficou deprimida e pelo menos uns quinze shows foram cancelados. Os faniquitos da cantora oscilavam desde crises de choro incontroláveis, até pileques memoráveis, desses em que a pessoa bebe tanto a ponto de querer ficar nua no meio dos lugares.
Acabou se conformando que aquele negão não era pro biquinho dela e algum tempo depois ordenou pra sua equipe:

“- tá na hora de voltar a trabalhar! Quero ganhar mais dinheiro pra depois gastar”!

Agora, complicado mesmo, foi o relacionamento entre Dodóra e Celso.
Durou apenas sete meses e quase levou a cantora à ruína total e completa.
Ambos bebiam muito e, consequentemente, brigavam mais ainda. Brigavam tanto a ponto de se agredirem fisicamente (e em público)!

Foram incontáveis às vezes em que Dodóra apareceu com o olho roxo ou cheia de arranhões depois de alguma surra trocada com o seu amado.
O namoro subiu no telhado no dia em que os dois quebraram um restaurante inteiro, durante um coquetel sofisticado promovido pela gravadora, celebrando a vendagem recorde de um dos seus discos.

Na época, por mais que se tentasse abafar o caso, o escândalo tomou proporções dantescas.

Dodóra alegou que tudo não passou de um mal entendido e que era absolutamente normal em qualquer relacionamento, uma briguinha ou outra um tanto mais acalorada.
E se comparava a Dalva de Oliveira quando era questionada a respeito daquelas brigas todas:

“ - A Dalva de Oliveira e o Herivelto Martins rolavam na porrada o tempo todo e ninguém falava nada! Comigo, todos querem meter o bedelho”!

Em 2005, durante a festa de réveillon numa ilha particular em Angra dos Reis, Dodóra foi à principal atração da virada.
Não por causa do show, mas sim, pelo BAFÃO que aconteceu durante.

Dodóra já estava bêbada quando subiu ao palco. E no intervalo entre uma música e outra, ela virava doses homéricas de whisky numa golada só!
E deu um pití porque um grupo de milionários numa mesa ao canto, não prestava atenção nela enquanto cantava.

Mais louca do que a Maysa e a Amy Winehouse juntas, Dodóra estava trôpega ao microfone. Cambaleava de um lado pro outro como se ventasse.
Na hora de recitar poemas entre as músicas, ela esquecia as estrofes e ficava desorientada sem saber o que dizer.

Vocês lembram daquele episódio da cantora Vanusa executando o Hino Nacional durante uma solenidade pública em São Paulo?

Pois é! Dodóra fez pior!

Irritada porque esqueceu a letra no meio da música, ela xingou a plateia e atirou os sapatos numa mesa, alegando que as câmeras fotográficas estavam atrapalhando a sua concentração no palco.

Com tudo isso, Dodóra permanecia requisitada por meio mundo!
A imprensa de um modo geral; lucrava rios de dinheiro cobrindo e documentando os escândalos da artista.

Fiquei bastante feliz com a conversa que tive com Dodóra, sabe?
Apesar de todos os escândalos, devo admitir que se trata duma mulher com personalidade fortíssima!

Todos os holofotes estão voltados para essa turnê de Dodóra!
E nesse meio tempo, vamos acompanhando com bastante interesse, os conflitos, os pileques, e claro, o sucesso magnífico dessa super diva da música brasileira!

Salve Dodóra!!!

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