Também não me aprofundarei a respeito da enorme tragédia ocorrida no litoral sul do Rio de Janeiro, essa semana. Não se fala doutra coisa em tudo o que é canto. Tudo muito triste, muito pavoroso e revoltante. Mais uma vez a velha cena se repete: falta de planejamento das autoridades, ocupações indevidas, poluição, aquecimento do planeta, temporais de verão e mortes... Muitas mortes!!! Até quando? É o que todo mundo acaba se perguntando: (pasmem) - em vão...
A minha vida segue normalmente. Posso dizer isso! Nada demais além do ir e vir pelas ruas da cidade! Tudo bem, estou priorizando as minhas incumbências todas. E sigo firme nas resoluções. Nada daquelas promessas triviais como: esse ano eu caso, vou parar de fumar, vou parar beber, vou ganhar na loteria, nada dessas aspirações...
Pra mim fica acertado assim: vou aparar as arestas das coisas que ficaram desalinhadas em 2010, continuarei trabalhando e aperfeiçoando conhecimentos, retomarei aos estudos posteriores e simbora com esse remo que a maré tá agitada!
É claro que: quando acessamos os portais de relacionamentos e trocamos informações com os amigos sobre os seus feitos e projeções, inevitavelmente, caímos na boa e velha colcha de retalhos da vida real. Vida essa que encabeçaria qualquer enredo de novela. E vou adiante: tem gente com conflitos de novela das oito. E eu, como romancista em ascensão, começo a destrinchar os arquivos de minhas caraminholas. Risos.
E como vão os romances? Me perguntam vez ou outra. Finjo não entender a pergunta. De que romances tu perguntas? Retruco. Não estou escrevendo nada que valha a pena por esses dias. É o que complemento. E poucos segundos depois tiro a prova - estão indagando sobre o que estaria (eu, supostamente) vivenciando...
Na verdade, a minha vida íntima vai muito bem, obrigado! Não posso reclamar de faltas de orgasmos, mas nem a pau. E o naipe de opções está variado e super aprazível. O que anda me faltando é disposição pra seguir além disso. Estou apático demais pra cogitar qualquer hipótese de situação que me remeta a algo mais sério que um ocasional rala e rola! O mercado está escasso pra mim, reclamo! Estou sendo exigente demais? Que nada!
"Ah, Will, cê tá querendo o quê? Que te elejam a última bolacha do pacote, é isso"? - muitos me dirão isso. Não. Estou bem longe de querer ostentar a minha pouca modéstia. Risos.
Tem uma citação popular que diz mais ou menos assim: "- quando assistimos a batata do vizinho pegando fogo, colocamos a nossa de molho". Né isso? Digamos que as minhas batatas andam sendo cozidas em banho-Maria! Não estou nem um pouco na vibe de me deixar envolver por alguém nesse momento. Até que chances têm pintado, mas são com pessoas previsíveis demais! E como eu não estou a fim de pagar pra ver se estou me precipitando com os diagnósticos, prefiro me resguardar em lugar e condições mais seguras...
Se uma relação romântico afetiva só ganha consistência a partir de uma determinação mais empolgada de ambos, digamos que no meu caso, não rolaria agora! Pra eu me sentir motivado a exercitar os tais pequenos cuidados pra seguir fisgando e sendo fisgado por alguma prenda, muita água ainda vai ter que rolar rio afora... e convenhamos: em tempos de enxurradas terríveis, é melhor dar um tempo nesse negócio de rios e seus afluentes, né não?
E que venha logo fevereiro, minha gente!
PS: ah sim, antes que eu me esqueça - esse ano quero incrementar um pouco mais o meu blog. Estou buscando conhecer melhor e, consequentemente, fazer uso dos recursos existentes pra isso. Tá?
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