E o ano está chegando ao fim, hein, moçada! Um ciclo que se completou! Tempos idos, coisas, situações, pessoas, tudo por conta do ontem. O hoje tá aqui, em cada um de nós...pra uns, cheios de obrigados, pra outros de talvez, e claro, tb pra turma do "e se eu tivesse...". Pouco importa, o que foi, foi! É passado! Se você é daquela trupe que teve um ano de 2009 totalmente satisfatório, nossa, perfeito! É hora de agradecer, comemorar, torcer pra q a mesma sintonia se mantenha. É trilhar com dinamismo e sabedoria cada ponto, cada vírgula, pra que a entoada não saia do prumo...e que o ano q vai começar seja igual e / ou se possível melhor! Se você pertence ao grupo do mais ou menos, muita atenção, porque a vida não é pra ser mais ou menos! Ficar em cima do muro não dá pé. Faça por onde, se reprograme pra que seja melhor, nada de inclinar pro lado menor da balança, hein! Uma vida mais ou menos não faz sentido algum, não provoca prazer e nem dor, nem alegria e nem tristeza. Ser mais ou menos é ficar...
...aprisionado a um monte de senões. A gente não deve nunca sorrir mais ou menos, beijar mais ou menos, abraçar mais ou menos, gozar mais ou menos. Ou a gente vai ou a gente pára...e como sabemos muito bem, quem fica parado é poste! Temos de fazer o quê? Virar o jogo! Viver é correr riscos! É se aventurar, sentir a chuva molhar o rosto de quando em vez, é permitir que o vento bagunce o cabelo. Noutras, é se permitir viver a entrega, com doação, otimismo. Garantia de sucesso ou felicidade? Como saber? Ninguém pode estabelecer essa certeza, no entanto, se não tentarmos...
E se vc pertence ao grupo que padeceu de um ano difícil; bem... Pare, respire fundo, conte até dez e recomece do zero. Chore, reclame, esperneie, destaque avarias, porém, reflita e olhe adiante. Porque já passou! E se tudo costuma passar, esse ano, fatalmente, já foi. E se foi tarde; melhor! Não diz a maxima: "antes tarde do que nunca"? Por aí! Saúde, a gente recupera! Grana? Basta priorizar uma meta e percorrer em prol...
...daquilo que podemos, ansiamos, necessitamos e merecemos. Tendo sabedoria, força de vontade e empenho; pronto! Uma hora a coisa vai...sabe por quê? Nada acontece se a gente não acreditar, se não tivermos fé...(seja na vida, seja em nós mesmos, em Deus...!). Teve decepções com pessoas, coisas, amores? Isso acontece! O ser humano é multifacetado mesmo, não podemos ler o q trazem em suas testas! Mas, se escapamos a tempo, ponto pra nós! Ficamos vivos, saudáveis, com ar nos pulmões...Aquilo q não nos mata, com certeza, nos fortalece. E ninguém perde aquilo, aquela coisa ou aquele alguém q nunca teve. Não perdemos, mas sim, nos livramos! E que bom! Nada de começar um ano novo carregando uma trolha danada como bagagem! O mundo é grande e ainda assim pequeno; por isso pecamos. Mas se vamos pagar por pecados, que paguemos pelos nossos, não pelo dos outros. E se perdoar é divino, ótimo, que Deus julgue o melhor. Não é da nossa conta, okay?! Ninguém pode querer tirar a limpo aquilo q se formou sujo...(...)
(...) limpeza é sinônimo de pureza, jamais de imundícies. É como descobrir, do nada, um câncer. Estirpe-o! Não busque entendê-lo! Aquilo q não nos cabe, não interessa! É como ser alérgico a uma fruta qualquer. A gente simplesmente corta do cardápio. Eu, por exemplo, não posso mais abacaxis! O q fiz? Excluí (abacaxi) do menu. Abacaxis servem pra muitos, logo, praqueles q podem: bom proveito! Eu? Não encaro mais! E sem dramas, remorsos, "por quês"?...
O ano q vai começar será totalmente novo! Inteirinho! Novinho em folha! Do passado? (...) Somente restaurações, curadorias; não milagres! Minhas mãos são pra fazer carinho, pra escrever belezas, inserir alianças valiosas, jamais, pra serem esmagadas por pregos! É por isso q me intitulo "filho de Deus"! E assim vamos nós - buscando aprender, errando sim, mas lutando por acertar. Ter somente intenções é pouco d +! Dessas? O inferno tá cheio! E se Satre eternizou q "o inferno são os outros"...
Quero mais, bem mais... é ser feliz! Vamos juntos nessa empreitada?
A hora é agora!!!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
analisando os fragmentos de uma paixão...
Hoje, o que inspirou retornar ao meu blog, rascunhar essas linhas, foi justamente a vida de um personagem real. Pasmem! Um amigo meu que atualmente se encontra enamorado e risonho. Estava passeando pelo orkut e, de repente, me deparei com o perfil dele! Lá, uma moça linda protagoniza a cena romântica.
O enquadramento do casal nas fotografias ficou tão bom que imaginei um filme. No recheio do enredo, beijos, declarações, uma paixao febril onde a pele da dupla parece incendiar a mais de 40 graus. Muitas declarações dizem: "o maior e melhor amor do mundo". "um amor eterno". "uma paixão infinita". Um conto de fadas pra nenhum Principe e Cinderela botar defeito.
Quando começamos um namoro, automaticamente, nos tornamos príncipes. A vida ganha outro colorido. Os beijos e abraços são dilacerantes. Entramos numa existência superiormente interessante. Os dias de ausência e as noites de frio se tornam infinitos. Os minutos quando juntos, voam. Longe, se arrastam!
O coração dos apaixonados é como o fundo do Oceano Atlântico - profundo e cheio de mistérios. Essa magia que envolve e transforma qualquer jantarzinho num banquete, uma flor em botão - um jardim de gerâneos e girassóis. Me lembrei de todas as minhas paixões. Quando assim - nos jogamos, saltamos da pedra da Gávea sem se preocupar em que lugar pararemos. O amor? O amor é lindo! As paixões são iluminadamente cegas! E a vida não teria nenhuma graça sem as paixões. Paixões inspiram poetas, compositores, novelistas...
Os romances são líderes na preferência da moçada! Quem nunca ficou suspirando pelos cantos torcendo pelos mocinhos? Que ser humano não acreditou no clichê "feliz para sempre"? A paixão é o maior e melhor combustível pra acelerar os acontecimentos de uma vida interessante. Vinícius foi cauteloso quando citou no soneto: "que seja eterno, enquanto dure". Por quê?
Porque as paixões não têm que durar a vida toda para que sejam consideradas como as que "deram certo". Por isso a minha total atenção pras citações calorosas e inflamadas: "nosso amor é eterno", "seremos felizes pra sempre".
Agora penso: se as relações humanas não têm manual de instruções e nem tampouco prazo de validade, como dizer "eternamente apaixonados"? Não estou de modo algum, saliento, sendo do contra, hein amigo! Muito pelo contrário, achei a formação perfeita! No que depender dos meus votos e torcidas - o feliz para sempre se concretiza...
A questão é: até que ponto as nossas expectativas são palpáveis?
Hoje em dia, reluto em cair em tentação na hora de mergulhar numa paixão dessas. As arrebatadoras! Porque essas exigem demais de nossas forças. A gente se perde, enlouquece mesmo. E quando algo não prossegue - meu Deus - o surto chega ser penoso! Por isso que, muitos casais quando desfeitos, em vários casos, passam a se detestar, aquele amor eterno passa a ser o maior erro da vida. Todo entusiamo se reverte. Porque os contos de fadas tão fascinantes, tão efusivos, bem, esses são possíveis apenas em livros, filmes e novelas.
Pessimista? Jamais! Sou otimista até debaixo d'água! No entanto, hoje, aos quase 30, reflito e encaro com muita cautela os comandos que o coração engendra como vitais. Todos nós devemos estar bem sintonizados, porque a nossa felicidade pra sempre, essa, dependerá bem mais de nós mesmos do que de nossos amáveis. Amar o outro é quando a gente percebe que se ama tanto, que sobra fôlego pra arrebatar outra pessoa.
E somos felizes pelo tempo que somos! Não podemos cometer o pecado de estabelecer prazos, datas e nem documentos. Porque eterno mesmo só o paraíso! E olhe lá!
Então - salve Vinícius de Moraes - e sejamos todos nós felizes, enquanto duramos! E quando os nossos principes e princesas resolverem pegar a estrada sem a nossa companhia, não significa que estamos fadados a infelicidade, pelo contrário...estaremos buscando outros castelos e monarcas.
O enquadramento do casal nas fotografias ficou tão bom que imaginei um filme. No recheio do enredo, beijos, declarações, uma paixao febril onde a pele da dupla parece incendiar a mais de 40 graus. Muitas declarações dizem: "o maior e melhor amor do mundo". "um amor eterno". "uma paixão infinita". Um conto de fadas pra nenhum Principe e Cinderela botar defeito.
Quando começamos um namoro, automaticamente, nos tornamos príncipes. A vida ganha outro colorido. Os beijos e abraços são dilacerantes. Entramos numa existência superiormente interessante. Os dias de ausência e as noites de frio se tornam infinitos. Os minutos quando juntos, voam. Longe, se arrastam!
O coração dos apaixonados é como o fundo do Oceano Atlântico - profundo e cheio de mistérios. Essa magia que envolve e transforma qualquer jantarzinho num banquete, uma flor em botão - um jardim de gerâneos e girassóis. Me lembrei de todas as minhas paixões. Quando assim - nos jogamos, saltamos da pedra da Gávea sem se preocupar em que lugar pararemos. O amor? O amor é lindo! As paixões são iluminadamente cegas! E a vida não teria nenhuma graça sem as paixões. Paixões inspiram poetas, compositores, novelistas...
Os romances são líderes na preferência da moçada! Quem nunca ficou suspirando pelos cantos torcendo pelos mocinhos? Que ser humano não acreditou no clichê "feliz para sempre"? A paixão é o maior e melhor combustível pra acelerar os acontecimentos de uma vida interessante. Vinícius foi cauteloso quando citou no soneto: "que seja eterno, enquanto dure". Por quê?
Porque as paixões não têm que durar a vida toda para que sejam consideradas como as que "deram certo". Por isso a minha total atenção pras citações calorosas e inflamadas: "nosso amor é eterno", "seremos felizes pra sempre".
Agora penso: se as relações humanas não têm manual de instruções e nem tampouco prazo de validade, como dizer "eternamente apaixonados"? Não estou de modo algum, saliento, sendo do contra, hein amigo! Muito pelo contrário, achei a formação perfeita! No que depender dos meus votos e torcidas - o feliz para sempre se concretiza...
A questão é: até que ponto as nossas expectativas são palpáveis?
Hoje em dia, reluto em cair em tentação na hora de mergulhar numa paixão dessas. As arrebatadoras! Porque essas exigem demais de nossas forças. A gente se perde, enlouquece mesmo. E quando algo não prossegue - meu Deus - o surto chega ser penoso! Por isso que, muitos casais quando desfeitos, em vários casos, passam a se detestar, aquele amor eterno passa a ser o maior erro da vida. Todo entusiamo se reverte. Porque os contos de fadas tão fascinantes, tão efusivos, bem, esses são possíveis apenas em livros, filmes e novelas.
Pessimista? Jamais! Sou otimista até debaixo d'água! No entanto, hoje, aos quase 30, reflito e encaro com muita cautela os comandos que o coração engendra como vitais. Todos nós devemos estar bem sintonizados, porque a nossa felicidade pra sempre, essa, dependerá bem mais de nós mesmos do que de nossos amáveis. Amar o outro é quando a gente percebe que se ama tanto, que sobra fôlego pra arrebatar outra pessoa.
E somos felizes pelo tempo que somos! Não podemos cometer o pecado de estabelecer prazos, datas e nem documentos. Porque eterno mesmo só o paraíso! E olhe lá!
Então - salve Vinícius de Moraes - e sejamos todos nós felizes, enquanto duramos! E quando os nossos principes e princesas resolverem pegar a estrada sem a nossa companhia, não significa que estamos fadados a infelicidade, pelo contrário...estaremos buscando outros castelos e monarcas.
blogueando!!!!
O meu blog, tadinho, estava, de novo, no rol dos esquecidos. Sempre me falta tempo e tesão pra ficar confabulando aqui. Eu ainda não domino com presteza esse portal que o hospeda, embora eu tenha amigos e conhecidos que conseguem colocar fotografias, letrinhas coloridas e afins...mas eu, por pura apatia, acabo atentando pouco pra esse detalhe. Lembro que logo assim que os blog's viraram febre, eu fiquei muito encantado.
Quando eu era criança, costumava escrever nas agendas. Tudo o que vinha a cabeça, relatava a minha rotina, minhas contas a pagar, os meus sonhos, meus medos, duvidas, irrealizações, tudo eu rascunhava por lá. E fazia isso a mão mesmo. Eu nem sonhava em ter computador naquele época, pasmem! Ah, tem mais, eu gostava da idéia de escrever em diários. Cheguei a começar um - assim, bem secretamente. Mas como fazê-lo? E se alguém o encontrasse? E se lessem? Nossa, iam descobrir todos os meus segredos!!! Ora essa, todos os meus segredos...engraçado é que, falando desse jeito, até parece que eu tinha segredos inconfessáveis, que cometia atrocidades que jamais pudessem ser dividas ou clareadas por outros olhares. Pura bobagem! Eu rascunhava as minhas idéias infantis, minhas contestações e dúvidas, medos e sonhos, meus desejos prematuros. Pouco tempo depois da tentativa: abortei o tal diário.
Hoje em dia, escrevo muita coisa! Não sei se são coisas boas ou ruins, mas escrevo. Breve, meu trabalho começará a ser dividido com um público. Não tenho ideia de como será esse público. Mas todas as vezes que a gente expõe o que escreve, que edita um livro, um roteiro e coisa e tal...fatalmente, algum grupo acaba se identificando.
Um escritor não é um formador de opinião, nem um ditador, nem um exibicionista. Os escritores são na verdade: testemunha dos seus tempos. Por isso, aquela máxima que: tudo que se escreve, vira registro (lei). Não pretendo ser uma unanimidade e nem tampouco uma febre nacional, mundial. Eu escrevo porque gosto. Atualmente, tenho convicção de que: bastante gente gosta quando eu escrevo, das coisas que eu escrevo, tomam pra si. Mas acredito de há de ter gente que deteste também. Isso pouco importa.
O lance é o prazer do ofício, a leveza, o ato, o manuseio da palavra em si. Escrevo pra me libertar, pra defender o meu ganha pão. Ainda que eu não viva de literatura, mesmo que eu não consiga ficar rico vendendo livros, crônicas, palavras...não importa. A palavra é a senha de entrada pra todas as coisas que eu me propuser. Escrevendo eu mato os meus demonios. Exorcizo! Interajo com quem quiser e gostar...!
Escrevo poucas vezes no meu blog, sabe? Cheguei a levar seis meses sem rascunhar uma linhazinha sequer. Retornei por aqui mes passado, postei meia dúzia de coisas corriqueiras e já se foi um mês. A vida segue corrida! São tantas coisas pra fazer, ler, escrever. Claro, gosto demais do prazer da leitura. Ler me transporta, arrebata, encoraja, ruboriza.
Quando eu pego um livro, faço uma viagem. Imaginem isso, poder conhecer milhões de pessoas e lugares e passar uma temporada do dia interagindo com as suas emoções. Mas os livros em sua grande maioria não são obras de ficção? Alguns dirão. E eu responderei: E daí? Toda realidade é resultante de algo imaginario. Ainda que não vivamos a fantasia diariamente, nossas ações dependem e muito - daquilo que arquitetamos mentalmente.
E pra criar uma obra de ficção, boa, amarradinha, com suspense e coerência...obviamente, alguém, do mundo da "realidade" o faz. Tudo se confunde, tudo se encaixa, ajeita...escrever é também perigoso, claro. Quando a gente cria um personagem e passa certo tempo narrando a sua trajetória, brincamos de ser Deus. Profanação? Não!
Toda ação depende do que você inclinar. Logo, tudo depende desse criador...
Sobre os blog's, retorno - hoje em dia todo mundo usa - ou quase todo mundo. Muita gente famosa, inclusive, faz questão de usar o veículo pra contar suas amenidades, vivências, agenda, opiniões todas...Uns falam de coisas, outros da vida alheia! Ou, antes que me esqueça - tentam impor os seus feitos e pensamentos como manual de instruções.
O meu antigo blog tinha uma imagem premeditadamente feita, servindo de cenário pro meu mundo. Minha Shangrilá! Com direito a castelos, carneiros comendo grama verde, carruagem e tudo. Um dia o Terra [portal que hospedava] avisou por comunicado oficial, que não mais cederia espaços pra esse tipo de coisa.
Logo, tive que salvar tudo no HD e ponto...
Quando eu era criança, costumava escrever nas agendas. Tudo o que vinha a cabeça, relatava a minha rotina, minhas contas a pagar, os meus sonhos, meus medos, duvidas, irrealizações, tudo eu rascunhava por lá. E fazia isso a mão mesmo. Eu nem sonhava em ter computador naquele época, pasmem! Ah, tem mais, eu gostava da idéia de escrever em diários. Cheguei a começar um - assim, bem secretamente. Mas como fazê-lo? E se alguém o encontrasse? E se lessem? Nossa, iam descobrir todos os meus segredos!!! Ora essa, todos os meus segredos...engraçado é que, falando desse jeito, até parece que eu tinha segredos inconfessáveis, que cometia atrocidades que jamais pudessem ser dividas ou clareadas por outros olhares. Pura bobagem! Eu rascunhava as minhas idéias infantis, minhas contestações e dúvidas, medos e sonhos, meus desejos prematuros. Pouco tempo depois da tentativa: abortei o tal diário.
Hoje em dia, escrevo muita coisa! Não sei se são coisas boas ou ruins, mas escrevo. Breve, meu trabalho começará a ser dividido com um público. Não tenho ideia de como será esse público. Mas todas as vezes que a gente expõe o que escreve, que edita um livro, um roteiro e coisa e tal...fatalmente, algum grupo acaba se identificando.
Um escritor não é um formador de opinião, nem um ditador, nem um exibicionista. Os escritores são na verdade: testemunha dos seus tempos. Por isso, aquela máxima que: tudo que se escreve, vira registro (lei). Não pretendo ser uma unanimidade e nem tampouco uma febre nacional, mundial. Eu escrevo porque gosto. Atualmente, tenho convicção de que: bastante gente gosta quando eu escrevo, das coisas que eu escrevo, tomam pra si. Mas acredito de há de ter gente que deteste também. Isso pouco importa.
O lance é o prazer do ofício, a leveza, o ato, o manuseio da palavra em si. Escrevo pra me libertar, pra defender o meu ganha pão. Ainda que eu não viva de literatura, mesmo que eu não consiga ficar rico vendendo livros, crônicas, palavras...não importa. A palavra é a senha de entrada pra todas as coisas que eu me propuser. Escrevendo eu mato os meus demonios. Exorcizo! Interajo com quem quiser e gostar...!
Escrevo poucas vezes no meu blog, sabe? Cheguei a levar seis meses sem rascunhar uma linhazinha sequer. Retornei por aqui mes passado, postei meia dúzia de coisas corriqueiras e já se foi um mês. A vida segue corrida! São tantas coisas pra fazer, ler, escrever. Claro, gosto demais do prazer da leitura. Ler me transporta, arrebata, encoraja, ruboriza.
Quando eu pego um livro, faço uma viagem. Imaginem isso, poder conhecer milhões de pessoas e lugares e passar uma temporada do dia interagindo com as suas emoções. Mas os livros em sua grande maioria não são obras de ficção? Alguns dirão. E eu responderei: E daí? Toda realidade é resultante de algo imaginario. Ainda que não vivamos a fantasia diariamente, nossas ações dependem e muito - daquilo que arquitetamos mentalmente.
E pra criar uma obra de ficção, boa, amarradinha, com suspense e coerência...obviamente, alguém, do mundo da "realidade" o faz. Tudo se confunde, tudo se encaixa, ajeita...escrever é também perigoso, claro. Quando a gente cria um personagem e passa certo tempo narrando a sua trajetória, brincamos de ser Deus. Profanação? Não!
Toda ação depende do que você inclinar. Logo, tudo depende desse criador...
Sobre os blog's, retorno - hoje em dia todo mundo usa - ou quase todo mundo. Muita gente famosa, inclusive, faz questão de usar o veículo pra contar suas amenidades, vivências, agenda, opiniões todas...Uns falam de coisas, outros da vida alheia! Ou, antes que me esqueça - tentam impor os seus feitos e pensamentos como manual de instruções.
O meu antigo blog tinha uma imagem premeditadamente feita, servindo de cenário pro meu mundo. Minha Shangrilá! Com direito a castelos, carneiros comendo grama verde, carruagem e tudo. Um dia o Terra [portal que hospedava] avisou por comunicado oficial, que não mais cederia espaços pra esse tipo de coisa.
Logo, tive que salvar tudo no HD e ponto...
domingo, 13 de setembro de 2009
transitando...
Bom, como começar? Dessa vez a minha ausência por aqui durou menos de dois meses. Aliás, devo agradecer ao carinho de um amigo super especial - Jonatas Diniz - que dedicou dia desses - preciosos minutos de seu tempo para dar uma lida no espaço. Me disse ter se encantado. Fico muito contente, afinal, o Jonatas é um cara super antenado e tem apreço por leituras contemporâneas. É isso, amigo! Seguimos transitando pelos meandros e novivas que a rotina estabelece. E entre um drible e uma jogada, pintam gols, traves...
A rotina é basicamente a mesma. As aspirações, idem! Os pensamentos sempre em busca de um ponto e os pontos, oscilando, naqueles famosos esticam e puxam. Na média - temos balanços favoráveis e perspectivas animadoras.
O que nos atina a transitar é justamente a necessidade de se recriar, exercitar as aprendizagens, se permitir errar, mas ao invés de exagerar uma auto flagelação, meditar, ponderar e procurar resgatar as emoções e usá-las como combustível potente e não poluente.
Eu me sinto estranho nos ninhos em muitos capitulos da minha vida. O roteiro é muito cheio de ganchos, de surpresas e conflitos, mas o tom correto, sempre acaba sendo atingido no decorrer dos takes. Digamos que o semestre apresenta uma tendência muito otimista pro melhor aproveitamento da obra e que com isso, coisas boas e ótimas estão por vir...
A rotina é basicamente a mesma. As aspirações, idem! Os pensamentos sempre em busca de um ponto e os pontos, oscilando, naqueles famosos esticam e puxam. Na média - temos balanços favoráveis e perspectivas animadoras.
O que nos atina a transitar é justamente a necessidade de se recriar, exercitar as aprendizagens, se permitir errar, mas ao invés de exagerar uma auto flagelação, meditar, ponderar e procurar resgatar as emoções e usá-las como combustível potente e não poluente.
Eu me sinto estranho nos ninhos em muitos capitulos da minha vida. O roteiro é muito cheio de ganchos, de surpresas e conflitos, mas o tom correto, sempre acaba sendo atingido no decorrer dos takes. Digamos que o semestre apresenta uma tendência muito otimista pro melhor aproveitamento da obra e que com isso, coisas boas e ótimas estão por vir...
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
nada se conclui...
É, dessa vez eu não aguardei mais seis meses pra voltar a escrever algo por aqui. Embora eu esteja sem muita idéia, os pensamentos estejam aos turbilhões, o mundo lá fora um caos, tento colocar sentido em algumas estrofes, alguns parágrafos, sei lá, qualquer coisa...
Era como se eu tivesse fazendo uma releitira de minha atualidade, vendo o que se encaixa com o quê, quem com quem, que tipo de sentido pode ser ter diante tantas evasivas. Como eu percebo que não vai brotar nenhuma pérola dessa imaginação hoje não tão fértil, fico com algumas reticências engrenadas...
Nada se conclui na minha vida, de fato, por hora, noto que o tempo e a sua miraculosa sabedoria, possam servir de alento pra essa minha cara de transeunte em busca de emoções mais reais...
Era como se eu tivesse fazendo uma releitira de minha atualidade, vendo o que se encaixa com o quê, quem com quem, que tipo de sentido pode ser ter diante tantas evasivas. Como eu percebo que não vai brotar nenhuma pérola dessa imaginação hoje não tão fértil, fico com algumas reticências engrenadas...
Nada se conclui na minha vida, de fato, por hora, noto que o tempo e a sua miraculosa sabedoria, possam servir de alento pra essa minha cara de transeunte em busca de emoções mais reais...
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Mais seis meses se passaram depois daquele dia....
Engraçado como são as coisas, engraçada como é essa vida, não? Eu vivo dizendo que preciso vir mais aqui ao blog, que tenho vontade de escrever nele todos os dias, como fazem muitas pessoas em seus paineis...mas viver tem sido tão mais urgente que isso, tão mais intenso, tão mais feroz, tão mais engraçado e tão mais melancólico...que me entedia só de pensar no que escrever aqui. Egoísmo? Que nada! Falta de tesão pelo "ofício"? Não, escrever continua sendo o meu melhor vício, minha maior motivação, é por este, inclusive, que rasgo os caminhos na árdua luta pelo ganha pão. "Ganha pão"! É uma gíria tão antiga, tão batida, tão clichê, que nem combinaria com a minha real idade: 26 anos! Mas quem foi que disse que a minha idade física tem que corresponder religiosamente ao meu tempo de essência? Eu, hein!
Tenho três seguidores cadastrados que visitaram o painel dezesseis vezes. Obrigadíssimo por conseguirem aturar os poucos remendos da minha vida que ousei tecer por aqui. Vocês são meus heróis! Meus amigos! E agradeço também aos que nem conheço, mas que pelo simples fato de terem sentido curiosidade e interesse no que escrevi - merecem mais que meu respeito e gratidão, mas meu total empenho na hora de catalogar alguma vivência, de pinçar alguma passagem do cotidiano para expor aqui, para dividir com vocês.
Venho me empenhando para fazer o melhor. Escrever melhor é grande tarefa nessa busca. Mas não por vaidade, não pelo simples fato de que por razão acerca, as pessoas pensem e /ou digam: "-nossa, como ele escreve bem"! "-como ele transcreve tão poeticamente os seus dias"!
Gosto quando as pessoas dizem que leram, que gostaram, gosto quando dizem que respeitam, mas que nada do que eu disse ou desdisse corresponde as suas razões, enfim, gosto de muito bom grado de despertar sensações nos outros. O fascínio de escrever segue por aí, por esse caminho, passando por alguns atalhos, levando alguns outros remendos praquela virgulazinha que fugiu, praquele pontinho que não veio em boa hora. Li de algum famoso que a sua pontuação favorita são as reticências [...], a minha também! Porque acho a vida uma epopéia reticente. Até quando morremos, damos margens ao continuismo! ao gancho [teatral verbete].
E seis meses se passaram desde a última postagem. Seria uma crônica por semestre? Hum, tá parecendo, né? Mas juro que não foi intencional. A preguiça de vir ao blog escrever não corresponde em nada aos meus dias tão corridos, de pensamentos tão velozes, de decisões tão milimetricamente precisas.
Uso outros programas tais como MSN, orkut, uso o velho e bom e-mail, mais como ferramenta de trabalho, mas é o mais regular. Do orkut, gosto um pouco mais. O MSN está mais restrito e tem aquela ferramenta que permite que só conversemos com quem estamos a fim. No meu caso, uso mais o recurso off por pura falta de jeito com muitas janelas piscando ao mesmo tempo enquanto o sonoro "tananran, tanaran" ecoa. Não consigo conversar, simultamente, com mais de tres pessoas. Nem de longe sou antipático pra isso, nem desmereço quem busca e / ou se interessa pelo meu papo. Eu simplesmente sou atrapalhado demais! [risos]. Imaginem a situação: estou conversando com a Verônica, mas a janelinha da Paula abre e eu escrevo naquele frenesi de acompanhar o pensamento e mando o assunto de uma - para a janela da outra! Estão rindo? Pois é, já aconteceu isso várias vezes! Daí - só zapeio com o ícone sinalizando disponibilidade total quando não necessito ter com os também "on's" algo que exija tanta concentração cronológica de idéias...
O assunto dessa vez está monótono, parece que os meus seis meses até aqui não renderam nenhuma confissão mais acalorada. Logo eu que detesto gente de vida morna! Pois é! Ledo engano! Só os meus amigos próximos, alguns desavisados curiosos, minha família e claro, minha psicanalista, sabem, de fato, o que são os meus dias. Putz, a coisa ferveu em todos os aspectos, "o caldo entornou"! ...( gritou uma dona de casa que passou ali na rua mais cedo)!
Mas tudo segue no lugar! Fiquei seis meses mais velho, trabalhei bastante e continuo trabalhando - amanha mesmo, to no batente, a vida não para e as contas, essas, não esperam. Não é só o "ganha pão" que está em jogo, mas sim, o "ganha vinho", o "ganha viagens", o "ganha roupas novas e mais despojadas de acordo com as estações", enfim, o "ganha tudo". [...]
Nesse meio tempo ganhei muitas coisas, algumas perdi, outras ficaram em modo de espera. Algumas pessoas vieram pro meu convívio, outras se foram depois de um tempo juntos, assim como as melhores - permanecem até aqui ... mas graças a Deus, entre mortos e feridos, ninguém morreu, literalmente, amém e ... se teve alguém ferido: já foram colocados unguentos nos talhos e passam-se muito bem. Cicatrizes? Não muitas! Mas contemporizo chamando essas ou aquelas de "tatuagens da vida". Não é sensacional? A gente sempre inventa um nominho bonitinho pra definir certas coisas corriqueiras, repararam? No trabalho, então, chega a ser debochado quando ouvimos, por exemplo, alguem chamando dinheiro por / de - proventos.
Minha definição atual pra agora - amanha pode mudar completamente - transita pelo fascinante universo decorrido no livro da Martha Medeiros - que virou filme - excelente filme, diga-se de passagem, na adaptação do José Alvarenga Jr.
em suma:
"Nascemos e morremos! E no espaço entre uma coisa e outra, estudamos, trabalhamos, casamos, temos filhos, praticamos exercícios, adoecemos... ninguém escapa desse script.... Quando eu escrevo as minhas coisas, eu não penso em ser uma celebridade. Minha escrita é pra dar contorno ao que em mim fica solto...e não se enquadra..."!
Esse sou eu: me chamo Will!
E finalizando: por mais que a gente lamente não ter segurado algumas barras, ou que não tenhamos habilidade para manter todas as coisas ali, certinhas, nos lugares, como uma fotografia de propaganda de margarina, sorte nossa e azar de quem ou seja lá o quê - [escapou]
E daí que a gente não pode ter tudo na vida? Desde que façamos jus as conquistas, que saibamos aprender com os erros, respeitar aos que nos rodeiam, de todo, seguimos ... Cada um que saiba conviver com os proprios desalinhos, com as suas proprias irrealizações, afinal, a vida por si só é transitória - muitos não conseguiram um grande amor [ainda!], outros não conseguiram sucesso na profissão, nos projetos sonhados, muitos não tem dinheiro, outros não tem mais mãe - por aí vai!
Por hora atino o seguinte: agradeço a Deus por tudo e todos que tenho. E enquanto o mundo pensa em restrições cada dia mais caras e individualistas, eu almejo uma liberdade benfazeja, onde cada personagem e situação histórica - que pela minha epopéia passou - sim, avancemos juntos por mais esses presentes, preciosos e quiça, longos capítulos...porque a luz que pra muitos se apaga no fim, pra mim, ganha apenas outros focos - ainda mais cintilantes!!!!
Tenho três seguidores cadastrados que visitaram o painel dezesseis vezes. Obrigadíssimo por conseguirem aturar os poucos remendos da minha vida que ousei tecer por aqui. Vocês são meus heróis! Meus amigos! E agradeço também aos que nem conheço, mas que pelo simples fato de terem sentido curiosidade e interesse no que escrevi - merecem mais que meu respeito e gratidão, mas meu total empenho na hora de catalogar alguma vivência, de pinçar alguma passagem do cotidiano para expor aqui, para dividir com vocês.
Venho me empenhando para fazer o melhor. Escrever melhor é grande tarefa nessa busca. Mas não por vaidade, não pelo simples fato de que por razão acerca, as pessoas pensem e /ou digam: "-nossa, como ele escreve bem"! "-como ele transcreve tão poeticamente os seus dias"!
Gosto quando as pessoas dizem que leram, que gostaram, gosto quando dizem que respeitam, mas que nada do que eu disse ou desdisse corresponde as suas razões, enfim, gosto de muito bom grado de despertar sensações nos outros. O fascínio de escrever segue por aí, por esse caminho, passando por alguns atalhos, levando alguns outros remendos praquela virgulazinha que fugiu, praquele pontinho que não veio em boa hora. Li de algum famoso que a sua pontuação favorita são as reticências [...], a minha também! Porque acho a vida uma epopéia reticente. Até quando morremos, damos margens ao continuismo! ao gancho [teatral verbete].
E seis meses se passaram desde a última postagem. Seria uma crônica por semestre? Hum, tá parecendo, né? Mas juro que não foi intencional. A preguiça de vir ao blog escrever não corresponde em nada aos meus dias tão corridos, de pensamentos tão velozes, de decisões tão milimetricamente precisas.
Uso outros programas tais como MSN, orkut, uso o velho e bom e-mail, mais como ferramenta de trabalho, mas é o mais regular. Do orkut, gosto um pouco mais. O MSN está mais restrito e tem aquela ferramenta que permite que só conversemos com quem estamos a fim. No meu caso, uso mais o recurso off por pura falta de jeito com muitas janelas piscando ao mesmo tempo enquanto o sonoro "tananran, tanaran" ecoa. Não consigo conversar, simultamente, com mais de tres pessoas. Nem de longe sou antipático pra isso, nem desmereço quem busca e / ou se interessa pelo meu papo. Eu simplesmente sou atrapalhado demais! [risos]. Imaginem a situação: estou conversando com a Verônica, mas a janelinha da Paula abre e eu escrevo naquele frenesi de acompanhar o pensamento e mando o assunto de uma - para a janela da outra! Estão rindo? Pois é, já aconteceu isso várias vezes! Daí - só zapeio com o ícone sinalizando disponibilidade total quando não necessito ter com os também "on's" algo que exija tanta concentração cronológica de idéias...
O assunto dessa vez está monótono, parece que os meus seis meses até aqui não renderam nenhuma confissão mais acalorada. Logo eu que detesto gente de vida morna! Pois é! Ledo engano! Só os meus amigos próximos, alguns desavisados curiosos, minha família e claro, minha psicanalista, sabem, de fato, o que são os meus dias. Putz, a coisa ferveu em todos os aspectos, "o caldo entornou"! ...( gritou uma dona de casa que passou ali na rua mais cedo)!
Mas tudo segue no lugar! Fiquei seis meses mais velho, trabalhei bastante e continuo trabalhando - amanha mesmo, to no batente, a vida não para e as contas, essas, não esperam. Não é só o "ganha pão" que está em jogo, mas sim, o "ganha vinho", o "ganha viagens", o "ganha roupas novas e mais despojadas de acordo com as estações", enfim, o "ganha tudo". [...]
Nesse meio tempo ganhei muitas coisas, algumas perdi, outras ficaram em modo de espera. Algumas pessoas vieram pro meu convívio, outras se foram depois de um tempo juntos, assim como as melhores - permanecem até aqui ... mas graças a Deus, entre mortos e feridos, ninguém morreu, literalmente, amém e ... se teve alguém ferido: já foram colocados unguentos nos talhos e passam-se muito bem. Cicatrizes? Não muitas! Mas contemporizo chamando essas ou aquelas de "tatuagens da vida". Não é sensacional? A gente sempre inventa um nominho bonitinho pra definir certas coisas corriqueiras, repararam? No trabalho, então, chega a ser debochado quando ouvimos, por exemplo, alguem chamando dinheiro por / de - proventos.
Minha definição atual pra agora - amanha pode mudar completamente - transita pelo fascinante universo decorrido no livro da Martha Medeiros - que virou filme - excelente filme, diga-se de passagem, na adaptação do José Alvarenga Jr.
em suma:
"Nascemos e morremos! E no espaço entre uma coisa e outra, estudamos, trabalhamos, casamos, temos filhos, praticamos exercícios, adoecemos... ninguém escapa desse script.... Quando eu escrevo as minhas coisas, eu não penso em ser uma celebridade. Minha escrita é pra dar contorno ao que em mim fica solto...e não se enquadra..."!
Esse sou eu: me chamo Will!
E finalizando: por mais que a gente lamente não ter segurado algumas barras, ou que não tenhamos habilidade para manter todas as coisas ali, certinhas, nos lugares, como uma fotografia de propaganda de margarina, sorte nossa e azar de quem ou seja lá o quê - [escapou]
E daí que a gente não pode ter tudo na vida? Desde que façamos jus as conquistas, que saibamos aprender com os erros, respeitar aos que nos rodeiam, de todo, seguimos ... Cada um que saiba conviver com os proprios desalinhos, com as suas proprias irrealizações, afinal, a vida por si só é transitória - muitos não conseguiram um grande amor [ainda!], outros não conseguiram sucesso na profissão, nos projetos sonhados, muitos não tem dinheiro, outros não tem mais mãe - por aí vai!
Por hora atino o seguinte: agradeço a Deus por tudo e todos que tenho. E enquanto o mundo pensa em restrições cada dia mais caras e individualistas, eu almejo uma liberdade benfazeja, onde cada personagem e situação histórica - que pela minha epopéia passou - sim, avancemos juntos por mais esses presentes, preciosos e quiça, longos capítulos...porque a luz que pra muitos se apaga no fim, pra mim, ganha apenas outros focos - ainda mais cintilantes!!!!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Ano Novo - Vida Nova!! Avantes por 2009!
Logo que criei esse blog, pela segunda vez, em outubro, já que o primeiro estava hospedado no portal Terra e por motivos de força maior foi extinto, pensei: - meu Deus, vou voltar a postar diariamente, ou melhor, semanalmente, mensalmente...Só que a inércia não permitiu que eu tivesse vontade de chegar na página e começasse a destrinchar a minha vida, assim, cotidianamente. Deu tédio, preguiça, deu tudo, menos vontade de escrever qualquer coisa. Se eu assim o fizesse, certamente, não passaria legimitidade alguma, faria mecanicamente e isso, definitivamente, não é o meu forte.
O ano de 2008 fora cheio de coisas, de trolhas, de idas e vindas, mas não é pra ficar blasmefando o passado insípido que me encontro aqui. Tentarei reunir regularmente algumas passagens interessantes, escrever algumas coisas corriqueiras, como uma ida a praia, ao shopping, uns amassos, qualquer coisa que, de fato, me anime.
E assim, segue janeiro. O primeiro mês do ano novo! Tô com idéias novas, com novos desejos, um tesão a mais, sabe essas coisas de pele? Então, isso! Tô me sentindo mais vivo, mais interessante. Mesmo que eu ainda não tenha feito nada de extraordinário nesses primeiros doze dias, a não ser cumprir com alguns afazeres, descansar um bocadinho, vadiar, ouvir músicas e bebericar uns drink's.
Eu venho me reciclando a pelo menos um ano. Novos caminhos, uma nova personalidade, estou em constante mudança, estou me readaptando às pessoas, aos seus modos de vida, ao mundo que me cerca. Estou menos falante, mais ousado, mais egocêntrico? Seria isso? Pode ser!
Eu não sei muito bem definir o que eu quero, mas já fui alertado pelo meu "eu" a decidir o que eu não quero. Eu não quero estar perto das pessoas apenas por estar, não quero fazer as coisas simplesmente por fazer. Cansei dessa coisa manequísta de ir a festas por ir, pra fazer cena. Eu nunca fui mesmo disso. Os meus amigos sabem como eu sou e saberão entender esse novo Will num corpo velho de quase 30 anos.
O ano de 2008 fora cheio de coisas, de trolhas, de idas e vindas, mas não é pra ficar blasmefando o passado insípido que me encontro aqui. Tentarei reunir regularmente algumas passagens interessantes, escrever algumas coisas corriqueiras, como uma ida a praia, ao shopping, uns amassos, qualquer coisa que, de fato, me anime.
E assim, segue janeiro. O primeiro mês do ano novo! Tô com idéias novas, com novos desejos, um tesão a mais, sabe essas coisas de pele? Então, isso! Tô me sentindo mais vivo, mais interessante. Mesmo que eu ainda não tenha feito nada de extraordinário nesses primeiros doze dias, a não ser cumprir com alguns afazeres, descansar um bocadinho, vadiar, ouvir músicas e bebericar uns drink's.
Eu venho me reciclando a pelo menos um ano. Novos caminhos, uma nova personalidade, estou em constante mudança, estou me readaptando às pessoas, aos seus modos de vida, ao mundo que me cerca. Estou menos falante, mais ousado, mais egocêntrico? Seria isso? Pode ser!
Eu não sei muito bem definir o que eu quero, mas já fui alertado pelo meu "eu" a decidir o que eu não quero. Eu não quero estar perto das pessoas apenas por estar, não quero fazer as coisas simplesmente por fazer. Cansei dessa coisa manequísta de ir a festas por ir, pra fazer cena. Eu nunca fui mesmo disso. Os meus amigos sabem como eu sou e saberão entender esse novo Will num corpo velho de quase 30 anos.
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